Policiais civis entram em greve em Goiás
G1
Policiais civis do estado de Goiás iniciaram, nesta segunda-feira (22), greve por tempo indeterminado. Segundo a União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci), as delegacias funcionam em regime de plantão e todas as investigações foram interrompidas. Cerca de 3 mil policiais, com exceção dos delegados, reivindicam um piso salarial equiparado ao de Brasília, de R$ 7.513,00, pagamento de resíduo salarial e um plano de carreira, entre outras coisas.
“Pela manhã entregamos nossa pauta de reivindicações ao secretário de segurança pública e aguardamos uma contraproposta do governo. Enquanto isso, vamos cumprir 30% dos serviços essenciais e temos autorização da Justiça para a greve”, disse ao G1 Ademar Luiz de Oliveira, presidente da União e vice-presidente da Confederação Brasileira dos Policiais Civis (Cobrapol).
Segundo Darlene Araújo, presidente do Sindicato dos Delegados de Goiás, os delegados também devem paralisar todas as suas atividades na quinta-feira (25), sexta-feira (26) e segunda-feira (29). A categoria reivindica melhores condições de trabalho e um plano de carreira. Apenas as centrais de flagrante devem continuar operando durante os dias de greve.
“São 280 delegados na ativa e queremos melhores condições para trabalhar. Precisamos de novos computadores e viaturas, e nossos prédios sem estrutura estão sendo usados, muitas vezes, como presídio”, afirmou Darlene ao G1.
Policiais civis do estado de Goiás iniciaram, nesta segunda-feira (22), greve por tempo indeterminado. Segundo a União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci), as delegacias funcionam em regime de plantão e todas as investigações foram interrompidas. Cerca de 3 mil policiais, com exceção dos delegados, reivindicam um piso salarial equiparado ao de Brasília, de R$ 7.513,00, pagamento de resíduo salarial e um plano de carreira, entre outras coisas.
“Pela manhã entregamos nossa pauta de reivindicações ao secretário de segurança pública e aguardamos uma contraproposta do governo. Enquanto isso, vamos cumprir 30% dos serviços essenciais e temos autorização da Justiça para a greve”, disse ao G1 Ademar Luiz de Oliveira, presidente da União e vice-presidente da Confederação Brasileira dos Policiais Civis (Cobrapol).
Segundo Darlene Araújo, presidente do Sindicato dos Delegados de Goiás, os delegados também devem paralisar todas as suas atividades na quinta-feira (25), sexta-feira (26) e segunda-feira (29). A categoria reivindica melhores condições de trabalho e um plano de carreira. Apenas as centrais de flagrante devem continuar operando durante os dias de greve.
“São 280 delegados na ativa e queremos melhores condições para trabalhar. Precisamos de novos computadores e viaturas, e nossos prédios sem estrutura estão sendo usados, muitas vezes, como presídio”, afirmou Darlene ao G1.
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