MP quer saber se irmã de prefeito tem salário
O Ministério Público (MP) de Trindade informou ontem que vai investigar o caso da irmã do prefeito de Trindade, Ricardo Fortunato (PMDB), que trabalha na Secretaria de Assistência Social do município. Segundo assessores da prefeitura, Michele Fortunato não tem vínculo com a administração e não recebe pela atividade que desempenha na secretaria, cujo comando está a cargo da mãe, Irani Oliveira.
Reportagem publicada ontem pelo POPULAR mostrou que a prefeitura de Trindade emprega pelo menos quatro parentes de autoridades: Vagner Fortunato, secretário de Obras e tio de Ricardo; Alfredo Neto, diretor de Compras e primo do prefeito; a mãe de Ricardo é secretária de Assistência Social e o filho do vice-prefeito Arquivado Bites (PT), Fagner Bites, é secretário de Esportes de Trindade.
O promotor de Justiça da comarca de Trindade, José Antônio de Sá, disse que vai analisar se questiona judicialmente a contratação de quatro parentes de autoridades na prefeitura, já que decisões pontuais do Supremo Tribunal Federal (STF) estabelecem o cargo de secretário como indicação política e de livre nomeação do prefeito. Já a situação de Michele Fortunato é considerada ilegal pelo promotor. “Não é possível exercer uma atividade pública sem vínculo com a administração”, avalia José Antônio.
A reportagem esteve ontem à tarde em Trindade para tentar ouvir o prefeito sobre o emprego de parentes. A informação do chefe de gabinete foi de que Ricardo Fortunato não estava na prefeitura.
Reportagem publicada ontem pelo POPULAR mostrou que a prefeitura de Trindade emprega pelo menos quatro parentes de autoridades: Vagner Fortunato, secretário de Obras e tio de Ricardo; Alfredo Neto, diretor de Compras e primo do prefeito; a mãe de Ricardo é secretária de Assistência Social e o filho do vice-prefeito Arquivado Bites (PT), Fagner Bites, é secretário de Esportes de Trindade.
O promotor de Justiça da comarca de Trindade, José Antônio de Sá, disse que vai analisar se questiona judicialmente a contratação de quatro parentes de autoridades na prefeitura, já que decisões pontuais do Supremo Tribunal Federal (STF) estabelecem o cargo de secretário como indicação política e de livre nomeação do prefeito. Já a situação de Michele Fortunato é considerada ilegal pelo promotor. “Não é possível exercer uma atividade pública sem vínculo com a administração”, avalia José Antônio.
A reportagem esteve ontem à tarde em Trindade para tentar ouvir o prefeito sobre o emprego de parentes. A informação do chefe de gabinete foi de que Ricardo Fortunato não estava na prefeitura.
Comentários
Postar um comentário
Obrigado por participar de nosso blog!